Companhia de Dança do TAM, Orquestra Sinfônica do RN, SESI Big Band e espetáculo infantil Titina e a Fada dos Sonhos compõem quatro dias de programação cultural gratuita, de 26 a 29 de março.
Aplaudido em diversas cidades nordestinas, o espetáculo Rio Cor de Rosa, encenado pela Cia. de Dança do TAM, abre nesta quarta-feira, 26, às 20h, a programação festiva dos 110 anos do Teatro Alberto Maranhão. A entrada é franca e os ingressos devem ser retirados na bilheteria. A programação de aniversário prosseguirá com Orquestra Sinfônica do RN (quinta, 27), o espetáculo infantil Titina e a Fada dos Sonhos (sexta, 28) e, no sábado, 29, jazz da SESI BIG Band, com participação da cantora americana Taryn Szpielman.
Assinado pelo coreógrafo Clébio Oliveira, potiguar radicado na Alemanha, Rio Cor de Rosa, contemplado com o Prêmio Funarte Petrobrás de Dança Klauss Vianna em 2012, propõe uma investigação para refletir sobre a questão do sonho que emerge a partir do encontro entre as correntes psicológicas e neurológicas. A Cia de Dança do TAM, que tem direção artística da coreógrafa Wanie Rose, desenvolve um trabalho com base na dança contemporânea e acumula cerca de 80 prêmios, além de viagens internacionais. O grupo é ligado à Escola de Dança do TAM (SecultRN/FJA).
No dia oficial do aniversário do TAM, 27 de março, o maestro Linus Lerner e a Orquestra Sinfônica do RN apresentam o pianista James Dick (EUA) para o primeiro concerto oficial da temporada 2014. O repertório terá a peça A Noiva do Czar, de Rimsky-Korsakov, seguida do Concerto para piano e orquestra n° 5 Op. 73 (Imperador), de Beethoven, e da Sinfonia n° 4 Op. 36, Tchaikovsky. Premiado em grandes concursos internacionais, Dick já tocou com importantes orquestras como a Sinfônica de Chicago e a Orquestra da Filadélfia.
TAM 110 ANOS - O Teatro Alberto Maranhão foi inaugurado em 1904 com o nome Carlos Gomes. Após algumas reformas e mudanças administrativas, o teatro foi renomeado, em 1957. Originalmente, foi construído sob a forma de chalé e, devido ás modificações arquitetônicas sofridas várias vezes, hoje sua arquitetura é classificada como eclética, por conservar características neoclássicas, entre outras. A casa centenária que abriga diversas manifestações culturais foi contemplada pelo programa PAC/Cidades Históricas (Governo Federal) e será reformada em breve, com recursos na ordem de R$ 14 milhões.
